O Conselho Geral dos Italianos no Exterior (CGIE) esteve no centro dos trabalhos do Comitê para os Italianos no Mundo da Câmara, que reuniu-se com outorga da Comissão do Exterior, para examinar o relatório enviado ao Parlamento  pelo organismo de representação com referência a 2014, e com projeção para 2014-2017.

A atenta apresentação do colega Marco Fedi e as intervenções permitiram  levar à luz aspetos mais significativos do trabalho do CGIE, seja sob o perfil da contribuição dada ao desenvolvimento de alguns temas importantes como à promoção da língua e da cultura italiana no mundo que, além  temos a detecção da dificuldade das nossas comunidades devido à redução da rede consular e dos serviços dirigidos a nossos compatriotas no exterior.

O Comitê, ainda, apresentou uma posição firme e clara sobre dois nós políticos que eu próprio, no final, considerei prioritários. O primeiro diz respeito à posse do novo CGIE, já inadiável uma vez que com a renovação ocorrida há alguns meses interrompeu-se o longo congelamento imposto a esse organismo. Os organismos de representação que foram finalmente renovados devem começar a funcionar a todo o regime o mais rapidamente possível, sem perder mais tempo, integrar suas ações e coordenar-se com os parlamentares eleitos no exterior.

O segundo ponto diz respeito à exigência de iniciar as tratativas sobre a reforma da representação dos italianos no exterior em diálogo com o COMITES e o CGIE que, nesse campo, sempre teve uma função essencial de proposta de elaboração. O Comitê declarou-se contrário a submeter os novos organismos, que acabaram de ser renovados após um período de mais de dez anos, com prazo ligado ao desenvolvimento  do percurso de reforma.

Esses organismos existem e devem ser colocados imediatamente em condições de funcionar bem e plenamente, sem prenúncio de vigência diferente daquela estabelecida pelas leis em vigor.