Roma, 9 de junho de 2016

A extensão dos incentivos fiscais aos trabalhadores que operam fora da área europeia, incluídas as reduções por dependentes, alcançaram finalmente a linha de chegada. Nesse modo conclui-se positivamente o empenho que há anos fizemos primeiramente para incluir nas leis financeiras de cada ano a extensão do benefício a todos os trabalhadores no exterior que produzem mais de 75% de sua renda na Itália para depois estender aos que trabalham fora da União Europeia o benefício reconhecido pela chamada “lei europeia”, no âmbito do espaço europeu, enfim, para superar uma dificuldade de interpretação levantada no Ministério da Economia e das Finanças.

As passagens decisivas chegaram primeiramente à Comissão do Exterior da Câmara, quando o parecer sobre essa questão do relator Fedi foi feito por toda a comissão e transmitido para a comissão de orçamento, e depois por ocasião da aprovação a Lei de Estabilidade 2016, quando pessoal e tenazmente defendemos a emenda, assegurando a cobertura, também com o apoio do Grupo do PD.

Apresentamos nossa satisfação primeiramente porque concluímos, como sempre dissemos, um ato de reconhecimento e de justiça a favor dos trabalhadores aos quais a Itália deve muito por sua imagem no exterior. Estamos contentes, em segundo lugar, pois alcançamos um objetivo político que, como deputados eleitos no exterior, colocamos tanto na legislatura anterior e nesta. Não foi fácil e foi preciso tempo, como ocorre para cada medida que comporte compromissos adicionais em fase de restrição de despesa pública mas ousamos e, principalmente, seguimos com a  determinação necessária para alcançar o objetivo, recebendo compreensão e apoio do grupo do PD.

A exclusão temporária dos trabalhadores que atuam na Suíça, um país com o qual ainda não se finalizou o acordo para a troca de informações fiscais, deverá ser superada no próximo ano, quando esse acordo entrará em vigor.

Os Deputados do PD eleitos no exterior: Farina, Fedi, Garavini, la Marca, Porta, Tacconi