Enquanto alguns partidos gastaram quantias insanas cobrindo as ruas das cidades e as janelas dos ônibus com seus manifestos eleitorais e, enquanto outros preferiram desenvolver uma campanha eleitoral à luz do ódio e das fake News, o Partido Democrático na América do Sul escolheu o caminho do confronto e do diálogo. Talvez um modo antigo de fazer política, organizando assembleias e encontros com as nossas coletividades e preferindo o tradicional porta a porta com o passa a palavra entre amigos, mas seguramente o modo mais sério e eficaz de fazer política.
Isso graças ao nossos seis candidatos, todos expressão autêntica e respeitável da grande comunidade de italianos da América do Sul: ao Senado Mario Sebastiani e Andrea Matarazzo que, além de representar duas das maiores coletividades italianas ao mundo, a de Buenos Aires na Argentina e São Paulo, no Brasil, podem exibir um currículo profissional e empresarial de todo respeito, além de uma projeção social e política que lhes rendeu durante os anos personalidade apreciada e estimada além das fronteiras nacionais.
Na Câmara , quatro dignos expoentes das coletividades italianas da América do Sul; quisermos dar espaço a candidaturas provenientes de outros países importantes como Chile, Peru, Colômbia e Equador, onde vivem importantes comunidades italianas e onde o Partido Democrático pode contar com importantes referências. A redução do número de candidaturas nos levou a escolher somente quatro, expressivas na Argentina, Brasil Uruguay e Venezuela. Duas mulheres e dois homens profundamente ligados ao nosso associacionismo, aos Patronatos, aos Comites, à vasta rede de relações e contatos que caracterizam essas grandes coletividades.
Antonella Pinto, na Venezuela, Salvatore Finocchiaro na Argentina, Filomena Narducci no Uruguay e, mais modestamente, eu próprio, não precisam de apresentação em seus respectivos Países e são também conhecidos e estimados fora de seus respectivos Países; pessoas que estiveram sempre compromissadas ao lado dos nossos compatriotas, de modo sério e permanente e não personagens a serem colocados em campo em campanha eleitoral como isca em busca de um fácil consenso.
Mas a verdadeira força dessas candidaturas é o Partido Democrático, o único partido italiano a estar presente e organizado em todo lugar do mundo, o único nos últimos anos a ter traduzido em resultado o sem empenho a favor dos italianos no mundo, com propostas e recursos concretos colocados à disposição do melhoria do serviço consular, da promoção da língua e da cultura italiana no mundo, do turismo de raízes ou da internacionalização através do incremento da rede de câmaras de comércio italianas no exterior.
Um partido sério e estruturado que, com centenas de parlamentares dará força aos nossos eleitos no exterior para continuar e fortalecer esse compromisso dentro e fora das instituições italianas; uma grande diferença em relação àqueles movimentos locais que não poderão nunca contar com qualquer apoio determinante no Parlamento, continuando a caracterizar-se pelo absentismo de seus parlamentares ou a demagogia de suas propostas, quando não ainda pelas vergonhosas fraudes que ultrajaram e colocaram em perigo o direito de voto dos italianos no exterior.
É por esse motivo que os convidamos, italianos da América do Sul, a votar imediatamente e com convicção, dando seu voto de confiança ao Partido Democrático e aos seus candidatos.